13:24

Aconteceu: I GRUPO DE ESTUDOS SOBRE DROGAS

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     Aconteceu na ultima sexta-feira (15), no Centro Acadêmico de Ciências Sociais (CACS), o primeiro encontro do Grupo de Estudos Sobre Drogas, que contou com a participação de várias pessoas interessadas pela temática (estudantes de vários cursos, coordenadora do NUD e trabalhadora da assistência social).





     O texto proposto para este momento foi - Redução de danos e saúde pública: Construções alternativas à política global de "Guerra às drogas" (PASSOS E SOUZA, 2011), que serviu de base para discussões e questionamentos que envolveram e empolgaram durante todo o encontro. Linhas de fuga foram pensadas, experiências compartilhadas, inquietações provocadas e nós saímos bem felizes com a positividade do encontro!




    Movidos e movidas pelo desejo de que mais momentos como este aconteçam, divulgaremos em breve data e local do próximo. Agradecemos a presença de quem participou e convidamos todas as pessoas interessadas para fortalecerem este espaço de discussão e aprendizado. Vem!

10:20

I GRUPO DE ESTUDOS SOBRE DROGAS

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O NUD, em parceria com a Frente Paraibana Drogas e Direitos Humanos, convida todas as pessoas interessadas a participarem do I Grupo de Estudos sobre Drogas, que acontecerá no dia 15 de abril (sexta-feira), das 16 às 18h, no Centro Acadêmico de Ciências Sociais (CACS – UFCG). Como indicação de leitura para este momento, sugerimos o texto: Redução de danos e saúde pública: Construções alternativas à política global de “Guerra às drogas” (PASSOS E SOUZA, 2011), disponível para download em nossa biblioteca.



Vem construir esse espaço com a gente!

15:32

ANVISA LIBERA PRESCRIÇÃO DE REMÉDIOS COM CANABIDIOL E THC

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Substância deixa de ser proibida no país e passa a integrar lista de medicamentos aprovados para uso terapêutico, mas sujeitos a controle



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta quarta-feira liberar o uso terapêutico do canabidiol no Brasil. O composto deixará de fazer parte da lista de substâncias proibidas pela agência e passará para a categoria C1, de uso terapêutico permitido, mas sujeito a controle.


A mudança na classificação do canabidiol foi aprovada por unanimidade pela diretoria da Anvisa, em reunião realizada em Brasília. Segundo a agência, a decisão "abre caminho para pesquisa mais ampla, com vista a desenvolver medicamentos com esta substância no país".
O canabidiol é um dos 480 compostos da maconha. Extraído do caule e das folhas da planta, a substância não é psicoativa nem tóxica. O que promove o efeito alucinógeno é o tetraidrocanabinol (THC), substrato da resina e da flor da Cannabis sativa. É ele o responsável pela alteração de raciocínio, lapsos de memória, perda cognitiva e dependência.
Apesar da exclusão do canabidiol da lista de substâncias proibidas no Brasil, o processo para importar produtos à base do composto em associação a outras substâncias derivadas da maconha permanece o mesmo e exige autorização excepcional. Mas, de acordo com o diretor-presidente interino da Anvisa, Jaime Oliveira, o procedimento deve ser revisto e simplificado em um prazo de até 40 dias.

Efeitos - Estudos consistentes têm demonstrado o potencial da substância em diminuir a frequência de crises convulsivas entre pacientes com doenças neurológicas graves que não respondem ao tratamento convencional. Hoje, no Brasil, 600 000 crianças são portadoras de epilepsia grave, refratária aos anticonvulsivantes tradicionais. Cerca de 400 famílias usam o canabidiol. Outras pesquisas apontam que a substância também pode ajudar pessoas com doenças como Parkinson, esquizofrenia, insônia e ansiedade.
Nos Estados Unidos, o composto é liberado em 21 estados, como suplemento alimentar. Sob a forma de pasta, cristais, spray ou gotas, o canabidiol é vendido em farmácias de manipulação ou diretamente com fabricantes. São os próprios produtores que controlam a qualidade de seus produtos. Todos, porém, têm de seguir a regra de não ultrapassar a quantidade de 0,6% de THC nos produtos com canabidiol, de modo a não oferecer riscos ao paciente.

Fonte principal: ANVISA
Fonte secundária: O Globo. 


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